segunda-feira, 18 de abril de 2016

ENTROU POBRE NUM PAÍS RICO E SAIU RICO NUM PAÍS POBRE



Pequena riqueza do Filho do Lula o Lulinha. Comprou seu simples aviãozinho.




A mágica ou quem sabe mente brilhante, que fez com que um monitor de zoológico, que em 2002 ganhava R$ 600 por mês virar um empresário multimilionário.
E comprar um simples aviãozinho como ele mesmo costuma falar.

Apenas para esfriar a memória, logo no primeiro mandato de Lula, no ano de 2014, Lulinha fundou em sociedade a empresa Game Corp, fato que causou grande polêmica quando a empresa recebeu um aporte de cinco milhões de reais do Grupo.


A Telemar ainda investiu mais dez milhões de reais na Gamecorp pela “produção de programas de televisão.Muito já foi denunciado pelas mídias e políticos acerca de um possível tráfico de influência de Lula para com seu filho.

Sobre o sucesso financeiro, e repentino de seu filho, Lula chegou a comparar seu filho a Ronaldinho - ”[...] deve haver um milhão de pais reclamando: por que meu filho não é o Ronaldinho? Porque não pode todo mundo ser o Ronaldinho.”, disse Lula.


Como aconteceria com qualquer pai, o presidente Lula tem demonstrado o orgulho que sente pelo sucesso de seu filho Fábio Luís Lula da Silva. Aos 31 anos, Lulinha, apelido que ele detesta, é um empresário bem-sucedido.


É sócio de uma produtora, a Gamecorp, que, com um capital de apenas 100.000 reais, conseguiu fazer um negócio extraordinário: vendeu parte de suas ações à Telemar, a maior empresa de telefonia do país, por 5,2 milhões de reais.

Como a Telemar tem capital público e é uma concessionária de serviço público, a sociedade com o filho do presidente sempre causou estranheza.

Na segunda-feira passada, em entrevista ao programa Roda Viva, Lula teve de falar em público sobre os negócios do filho. "Não posso impedir que ele trabalhe.


Vale para o meu filho o que vale para os 190 milhões de brasileiros. Se têm alguma dúvida, acionem ele", afirmou. Dois dias depois, em entrevista à Folha de S.Paulo, o assunto Lulinha voltou ao foco.

Os jornalistas lhe apresentaram uma questão formulada por um leitor do jornal, que não foi identificado.

A pergunta dizia o seguinte: "Tenho 61 anos, sou pai de quatro filhos adultos, todos com curso superior, mas com dificuldades de bons empregos ou de empreender.


Como é que o seu filho conseguiu virar empresário, sócio da Telemar, com capital vultoso de 5 milhões de reais?".

Em sua resposta, o presidente Lula começou explicando que seu filho virou sócio da Gamecorp quando a empresa, fundada por alguns amigos em Campinas, já tinha mais de dez anos de vida. "Eles fizeram um negócio que deu certo.

Deu tão certo que até muita gente ficou com inveja", disse. Em seguida, o presidente fez menção às suspeitas que cercam a sociedade da Gamecorp com a Telemar. "Se alguém souber de alguma coisa que meu filho tenha cometido de errado, é simples: o meu filho está subordinado à mesma


Constituição a que eu estou", disse o presidente, fazendo logo depois uma divagação comparativa que já nasceu imortal: "Porque deve haver um milhão de pais reclamando: por que meu filho não é o Ronaldinho? Porque não pode todo mundo ser o Ronaldinho".

Os entrevistadores gostaram do paralelo estabelecido pelo presidente entre seu filho e o astro do futebol e perguntaram se não seria mais fácil virar um Ronaldinho quando se é filho do presidente.

Lula respondeu: "Não é mais fácil, pelo contrário, é muito mais difícil. E eu tenho orgulho porque o fato de ser presidente da República não mudou um milímetro o hábito dos meus filhos".


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